Poesia ao gato
Era uma vez um gato
Maluco da cabeça,
Nada o parava
Mesmo quando tropeça.
Sobes as escadas, como um louco
Desfazes caixas, á maluco.
Não paras um segundo
E ás vezes pareces mouco
So fazes feriadas nas mãos
E mias constantemente
É melhor que faças pouco barulho
Antes que aprendas a voas, evidentemente
E agora se me desculpas,
Vou ali tomar um banho.
Se me saltas para dentro da banheira
Ainda ficas a miar baba e ranho.